segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Roda de Ouro no Mar Vermelho
Mergulhadores encontraram roda de ouro e vários esqueletos de soldados e cavalos no Mar Vermelho, alguns pesquisadores dizem que a roda é idêntica ao da carruagem do faraó Tutankamon, alguns acreditam ser um fato histórico que está escrito no livro de êxodo da bíblia, outros creem que apenas foi um acontecimento histórico ocorrido.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Inkanyamba
O Inkanyamba é uma serpente gigante que viveria na área do lago cachoeira nas florestas do norte perto de Pietermaritzburg mais comumente na base de Howick quedas , África do Sul . Os Zulus tribos da área acreditam que ele seja uma grande serpente com cabeça de cavalo. Mais ativa nos meses de verão, acredita-se que a ira do Inkanyamba cria as tempestades sazonais.
Criptozoologistas sugeriram que seria uma enguia gigante ainda não descoberta, deturpada pelo mito local.
Fotos distorcidas de um pescoço longo e magro saindo de um corpo grande, podem ser vistas por turistas no museu local.
Seu habitat as quedas de Howick tem aproximadamente 95 metros de altura e ficam no Rio Umgeni onde em 1962 o patrulheiro Buthelezi, viu uma criatura com uma cabeça de cavalo quando ele se aproximou ela desapareceu de volta para o rio.
O zelador do parque Johannes Hlongwane viu o Inkanyamba duas vezes, uma em 1971 e outra vez em 1981 no mesmo local, Em 1981, Johannes disse ter visto um pescoço com crista com 10 metros fora da água.
Bob Teeney alegou que em 1995 viu uma serpente com 8 metros para fora do rio, pode ver a cabeça e pescoço. Bob Teeney defende que a criatura é um plesiossauro.
Mas o Inkanyamba não era um dinossauro, mas sim uma população de enguias carnívoras, o Antropólogo Sian Hall que vive em Howick, fez esta descoberta ao se deparar com enguias enormes que tinham o habito de colocar-se para fora da água, um comportamento bastante incomum, porem nenhuma enguia de 8 metros foi reconhecida até o memento.
Sabe-se que os nativos do congo tem utilizado criaturas como estas como fonte de renda e turismo, alimentando assim propositalmente tais relatos, pesquisadores como William J Gibbons fizeram suas carreiras com estas historias, por outro lado os próprios nativos do congo já provaram para ciência a existência de uma criatura inimaginável, metade zebra metade girafa, o okapi!
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Carta Escrita em 2070
Um exercício de imaginação, que está para além da ficção. Preocupante por vermos que diariamente se desperdiça um recurso tão importante e que não é inesgotável.
"Ano 2070. Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém com 85. Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.
Recordo quando tinha cinco anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro...Agora usamos toalhas de azeite mineral para limpar a pele.
Antes, todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras. Agora, devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água.
Antes, o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje, os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava - pensávamos que a água jamais podia acabar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aqüíferos estão Irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber eram oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo e tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado já que as redes de esgotos não se usam por falta de água.
Antes, o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje, os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava - pensávamos que a água jamais podia acabar. Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aqüíferos estão Irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes, a quantidade de água indicada como ideal para beber eram oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo e tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado já que as redes de esgotos não se usam por falta de água.
A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele provocadas pelos raios ultravioletas que já não tem a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.
A industria está paralisadas e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-nos em agua potável os salários.
Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40.
Os assaltos por um bidão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele, uma jovem de 20 anos está como se tivesse 40.
Os cientistas investigam, mas não parece haver solução possível. Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado por falta de árvores e isso ajuda a diminuir o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se também a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos e como conseqüência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
Alterou-se também a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos e como conseqüência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
O governo cobra-nos pelo ar que respiramos (137 m3 por dia por habitante adulto). As pessoas que não podem pagar são retiradas das "zonas ventiladas". Estas estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam a energia solar. Embora não sendo de boa qualidade, pode-se respirar. A idade média é de 35 anos.
Em alguns países existem manchas de vegetação normalmente perto de um rio, que é fortemente vigiado pelo exercito. A água tornou-se num tesouro muito cobiçado - mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui não há arvores, porque quase nunca chove e quando se registra precipitação, é chuva ácida. As estações do ano tem sido severamente alteradas pelos testes atômicos.
Em alguns países existem manchas de vegetação normalmente perto de um rio, que é fortemente vigiado pelo exercito. A água tornou-se num tesouro muito cobiçado - mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui não há arvores, porque quase nunca chove e quando se registra precipitação, é chuva ácida. As estações do ano tem sido severamente alteradas pelos testes atômicos.
Advertiam-nos que devíamos cuidar do meio ambiente e ninguém fez caso. Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse, o saudável que era a gente, ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a água? Então, sinto um nó na garganta; não deixo de me sentir culpado, porque pertenço à geração que foi destruindo o meio ambiente ou simplesmente não levamos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto, quando ainda podíamos fazer algo para salvar ao nosso planeta terra!
Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de abril de 2002.
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Explicando melhor de como os antigos egípcios construíram as piramides
Naquela época, os seres humanos não tinham ‘tecnologia’ o suficiente para construir pirâmides, e nos hieróglifos, por exemplo, haviam representações de supostos deuses, mas na verdade eram alienígenas, logo a explicação mais lógica é a de que os aliens construíram as pirâmides.”
Mas afinal, como uma civilização antiga, sem a ajuda de tecnologia moderna, conseguiu mover pedras de 2,5 toneladas para compor suas famosas pirâmides?
A pergunta afligia egiptólogos e engenheiros mecânicos há séculos. Mas agora, uma equipe da University of Amsterdam acredita ter descoberto o segredo.
Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes “trenós”, e as transportavam até o local de construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies planas com bordas viradas para cima.
Quando você tenta puxar um trenó desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que possa se tornar um obstáculo ainda maior.
A areia molhada, no entanto, não faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes capilares – microgotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns aos outros – o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária para arrastar o trenó. Pela metade.
De acordo com o estudo:
Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. Eles determinaram tanto a força de tração necessária e a rigidez da areia como uma função da quantidade de água na areia. Para determinar a rigidez, eles usaram um reômetro, que mostra quanta força é necessária para deformar um certo volume de areia.
Os experimentos revelaram que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia. Um trenó desliza muito mais facilmente sobre a areia firme e úmida do deserto, simplesmente porque a areia não se acumula na frente do trenó, como faz no caso da areia seca.
Estas experiências servem para confirmar o que os egípcios claramente já sabiam, e o que nós provavelmente já deveríamos saber. Com isso, colocamos um ponto final nas hipóteses pseudocientíficas dos “Alienígenas do Passado”.
Disponível em: <http://www.universoracionalista.org/cientistas-descobrem-como-os-egipcios-moveram-pedras-gigantes-para-formar-as-piramides/>
terça-feira, 9 de junho de 2015
Mount Rushmore, o templo da democracia americana.
A democracia americana serve de modelo para diversos países ao redor do mundo, e o orgulho e patriotismo que os cidadãos sentem pela história, bandeira e os líderes do passado raramente conseguem ser igualados. Diferente de estados ditatoriais onde o culto a personalidade foi basicamente algo imposto a população, os americanos cultuam seus antigos presidentes de forma livre e independente, reverenciando-os com monumentos como o Mount Rushmore, onde em uma montanha estão estampadas o rosto de 4 líderes que representam a história, a ascensão e a determinação do país. Você pode aproveitar seu intercâmbio nos Estados Unidos para conhecer um dos principais monumentos americanos.
Conhecido também como a Montanha dos Presidentes, o Mount Rushmore está localizado no estado de South Dakota, nas Montanhas Negras (Black Hills). O monumento foi idealizado pelo historiador Doane Robinson nos anos 1920, que desejava criar um atrativo turístico capaz de atrair pessoas de todo o país para o seu estado. Para isso, foi chamado o escultor Gutzon Borglum, autor da Stone Mountain, e em contato com o presidente e o senado foram arrecadados os fundos necessários para a construção.
Em 1927 foi dado início a construção da fabulosa escultura com o rosto de 4 homens fundamentais para a consolidação dos Estados Unidos como nação. George Washington foi escolhido por ser um dos pais da democracia americana, enquanto Thomas Jefferson foi escolhido por ter sido o autor da Declaração de Independência. Theodore Roosevelt foi honrado por ter sido responsável pela criação do Canal do Panamá, uma obra que consolidou os Estados Unidos como potência continental, enquanto Abraham Lincoln foi um pilar da união americana durante os momentos mais negros da história do país.
Finalizado em 1941, o monumento atrai atualmente cerca de 2 milhões de visitantes para as suas diversas atrações que não são somente os gigantescos rostos de 18 metros dos 4 presidentes americanos. Os visitantes podem ainda passear pela Avenue of Flags, onde estão representados todos os estados norte-americanos, a Presidential Trail, de 800 metros e que oferece vistas espetaculares do monte e do parque, além de um museu interativo com filmes e exibições sobre a construção a vida dos presidentes e dos idealizadores do projeto.
Localizado no estado de South Dakota, você poderá visitar o monumento durante seu Estados Unidos viajando para Rapid City, SD, que está localizada a menos de 1 hora de viagem da intercâmbio atração e oferece conexões regulares.
Disponível em: <https://cursosdeinglesnoexterior.wordpress.com/2013/02/10/mount-rushmore-o-templo-da-democracia-americana/>
Rosto de Jesus Cristo!
Em San Francisco, no departamento de Putumayo (Colômbia) aconteceu uma coisa incrível. Após as longas chuvas da semana passada, uma parede de rocha sofreu um deslizamento de terra, revelando o que, de acordo com os fiéis, é o rosto de Jesus Cristo. Desde a aparição, pelo local já passaram milhares de visitantes eperegrinos.
Mas primeiro, vamos ver as aparições anteriores, que notificam os varios fiéis de todo o mundo através da rede.
Essas imagens foram feitas dentro de um cemitério em Belfast, onde depois que uma árvore foi cortada, os que passavam pelo local permaneciam incrédulos: o rosto de Jesus Cristo apareceu diante dos seus olhos! Um milagre?Continue lendo para ver as outras aparições!
O banqueiro Toby Elles envia esta imagem: ele diz que em um sonho teve uma revelação, e quando acordou, na cozinha teve uma surpresa. Ao observar a frigideira que tinha deixado suja da noite anterior, quase não pode acreditar na incrível aparição do rosto de Jesus Cristo.
Significado de Pedras preciosas:
Oque são pedras preciosas:
Pedras preciosas são minerais cristalinos que se distinguem pela sua beleza, pureza e cor,transparência, brilho, dureza e índice de refração da luz.
Pedras preciosas são minerais cristalinos que se distinguem pela sua beleza, pureza e cor,transparência, brilho, dureza e índice de refração da luz.
As pedras preciosas são diferentes das pedras comuns, tendo a sua aparência mais caracterizada pelas cores e pelos brilhos, sendo muito valiosas devido à sua robustez e, principalmente, pela sua raridade. Cada pedra preciosa tem a sua própria característica, seus próprios componentes e significados.
Normalmente, são encontradas nos chamados garimpos ou nas minas. Depois de serem devidamente lapidadas, se transformam em um artefato de joalheria. A pedra preciosa também é chamada de “gema” e tem o seu valor determinado pela raridade da sua cor, pureza, lapidação e peso.
Alguns exemplos de pedras preciosas são: diamante, corindo, safira, rubi, esmeralda, berilo, água-marinha, zircão, turmalina, topázio, opala nobre, espinela, crisólito oriental.
Atualmente, já são fabricadas pedras preciosas em fornos elétricos a elevadas temperaturas, tendo como matéria-prima o material fundido que se obtém de resíduos das pedras.
As pedras preciosas podem ter diversas utilizações, sendo mais comum na confecção de jóias e objetos valiosos de arte. No entanto, também são utilizadas em peças para instrumentos de precisão ou ainda na fabricação de abrasivos.
Pedras semipreciosas
O conceito de pedras semipreciosas surgiu no começo do século XX, mas atualmente está em desuso pelos grandes joalheiros do mundo. Todas as pedras preciosas devem ser classificadas como "gemas", sendo que algumas possuem maior raridade e valor de mercado do que outras.
Popularmente, ainda são consideradas pedras semipreciosas alguns minerais cristalinos não tão valiosos e de menor dureza, como por exemplo, o quartzo hialino (cristal de rocha), ametista, topázio defumado, quartzo rosa, calcedônia, crisopraso (variedade da ágata), cornalina, ágata, ônix, jaspe e heliotrópio.
O Brasil não têm uma lei de especifique o que são pedras preciosas, ao contrário da França, que possui uma lei definindo que toda a pedra com um grau de dureza maior que o do vidro, apresentando um aspecto agradável, pode ser considerada uma pedra preciosa.
terça-feira, 26 de maio de 2015
E se os dinossauros tivessem sobrevivido até os dias atuais?
Os novos dinossauros: Uma evolução Alternativa (1988, ISBN 0-88162-301-6 ) é um livro escrito pelo geólogo e paleontólo Dougal Dixon . Enquanto o livro anterior de Dixon Após Man está definido 50.000 mil anos no futuro, The New Dinosaurs especula sobre como os dinossauros poderiam ter evoluído ao longo dos últimos 65 milhões anos caso o evento de extinção do Cretáceo não ocorresse.
Veja algumas fotos de como seria esses dinossauros:
Astronauta que pisou na lua confirma o caso Roswell!
O ex-astronauta da NASA Edgar Mitchell, que já andou na Lua, diz que ele acredita que realmente houve um acidente em Roswell relacionado a extraterrestres, e que alguns deles foram capturados vivos.
"A verdade sobre o caso é que ele era real. Eu estava lá quando o incidente Roswell aconteceu. Eu estava no meu caminho para a faculdade e tinha recentemente completado o ensino médio. Um dia, estava lendo o Roswell Daily Record, que foi um jornal em Roswell, a noticia falava sobre uma nave alienígena que caiu, e no dia seguinte que tinha sido negado pela Força Aérea, dizendo que era um balão meteorológico. Eu acreditava que era real e fui para a faculdade", diz Mitchell.
"Muitos anos mais tarde, depois que eu tinha ido a lua e voltado eu saí para Roswell para dar palestras, conversar e conhecer pessoas que eu conhecia desde que eu era criança. Muitas das pessoas que eu conhecia, juntamente com descendentes do povo que tinha sido envolvido no incidente de Roswell, me contaram suas histórias. "
Ele disse que os descendentes incluíam o filho de um agente funerário que forneceu "caixões para os corpos de alienígenas" e filho de um xerife que "mantinham o tráfego de distância do local do acidente". afirma
Mitchell originalmente deveria aparecer ao vivo em uma conferência no México para 6.000 pessoas, mas em vez disso apareceu via link de vídeo afirmando que aos 84 anos ele era velho demais para viajar. Antes da conferência, ele falou do motivo pelo qual as autoridades têm mantido "visitas alienígenas acima de ultra secreto". Mitchell também disse que nós não sabemos por que este seres estão no Universo, pois o nosso planeta é como um grão de areia em uma praia enorme.
"Um amigo da família que foi um dos principais na Força Aérea dos Estados Unidos me disse que era tudo real."
"Eu tenho as histórias de todas essas várias pessoas na minha cabeça quando eu voltei da lua, e eu depois fui para o Pentágono e disse-lhes minha história sobre isso e disse, pedi que dessem sua opinião. O almirante que falei com disse: "Eu não sei nada sobre isso, mas eu vou descobrir." Ele foi para o Novo México e verificou por toda parte, veio e me disse: 'Suas histórias são bastante corretas e todas reais.
"A verdade sobre o caso é que ele era real. Eu estava lá quando o incidente Roswell aconteceu. Eu estava no meu caminho para a faculdade e tinha recentemente completado o ensino médio. Um dia, estava lendo o Roswell Daily Record, que foi um jornal em Roswell, a noticia falava sobre uma nave alienígena que caiu, e no dia seguinte que tinha sido negado pela Força Aérea, dizendo que era um balão meteorológico. Eu acreditava que era real e fui para a faculdade", diz Mitchell.
"Muitos anos mais tarde, depois que eu tinha ido a lua e voltado eu saí para Roswell para dar palestras, conversar e conhecer pessoas que eu conhecia desde que eu era criança. Muitas das pessoas que eu conhecia, juntamente com descendentes do povo que tinha sido envolvido no incidente de Roswell, me contaram suas histórias. "
Ele disse que os descendentes incluíam o filho de um agente funerário que forneceu "caixões para os corpos de alienígenas" e filho de um xerife que "mantinham o tráfego de distância do local do acidente". afirma
Mitchell originalmente deveria aparecer ao vivo em uma conferência no México para 6.000 pessoas, mas em vez disso apareceu via link de vídeo afirmando que aos 84 anos ele era velho demais para viajar. Antes da conferência, ele falou do motivo pelo qual as autoridades têm mantido "visitas alienígenas acima de ultra secreto". Mitchell também disse que nós não sabemos por que este seres estão no Universo, pois o nosso planeta é como um grão de areia em uma praia enorme.
"Um amigo da família que foi um dos principais na Força Aérea dos Estados Unidos me disse que era tudo real."
"Eu tenho as histórias de todas essas várias pessoas na minha cabeça quando eu voltei da lua, e eu depois fui para o Pentágono e disse-lhes minha história sobre isso e disse, pedi que dessem sua opinião. O almirante que falei com disse: "Eu não sei nada sobre isso, mas eu vou descobrir." Ele foi para o Novo México e verificou por toda parte, veio e me disse: 'Suas histórias são bastante corretas e todas reais.
Mitchell também afirmou que o governo encontrou aliens que estavam tanto mortos como vivos. No entanto, eles encobriram o incidente porque não sabia se as visitas dos extraterrestres foram por fins hostis e eles não queriam que a Rússia Soviética aprendesse quaisquer coisas sobre eles. O governo não queria que a tecnologia avançada do aliens caísse nas mãos do soviéticos.
"O melhor curso de ação era apenas mentir sobre isso, e mantê-lo para si mesmos. Eles rotularam" acima de ultra-secreto ", e isso criou uma uma cortina de ferro longa de separação de um grupo secreto dentro do governo, e o público americano . "
O ex-astronauta foi o sexto homem a pisar na Lua como parte da missão Apollo 14.
"O melhor curso de ação era apenas mentir sobre isso, e mantê-lo para si mesmos. Eles rotularam" acima de ultra-secreto ", e isso criou uma uma cortina de ferro longa de separação de um grupo secreto dentro do governo, e o público americano . "
O ex-astronauta foi o sexto homem a pisar na Lua como parte da missão Apollo 14.
Fonte:Pesquisas no Google.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Manuscrito misterioso revela uma cidade perdida no Brasil!!
Existe um manuscrito antigo aqui no Brasil, que é tão estranho tão
sinistro, mas não é dado o seu devido valor. Você nunca vai ver ele em livros
de história... ele conta para nós de uma cidade perdida em talvez os primeiros
povos que habitaram o Brasil.
O Manuscrito 512 ou documento 512, consiste em um dos arquivos
manuscritos da época do Brasil colonial que esta guardado em um acervo da
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Um documento sinistro e inexplicável,
esse tal documento tem caráteres peticionários e consiste em um relato de um
grupo de bandeirantes. Embora o nome de seu autor seja desconhecido, este
manuscrito é a base da maior fábula arqueológica nacional e um dos mais famosos
documentos da Biblioteca Nacional,o acesso do relato original é extremamente
restrito atualmente, embora uma versão digitalizada, você pode ver na rede, não
obstante a datação do ano de 1753 estima-se que a estrutura seja
realmente setecentista por determinado aspectos relatados.
Seu descobrimento é noção de relevância por tudo ocorreram apenas
em 1839, de forma o tanto irônica para qual importância do documento e ainda de
maneira a reforçar todo o mito que envolve o objeto o Documento 512 foi
encontrado por acas, esquecido no acervo da Biblioteca da Corte que hoje é a
Biblioteca Nacional. Um manuscrito muito antigo já deteriorado pelo tempo, foi
descoberto por Manuel Ferreira Lagos e posteriormente entregue ao Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), após a leitura do Cônego Januário da
Cunha Barbosa, publicou uma cópia integral do manuscrito na revista do
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro com a adição de um prefaço no qual
esboçava uma teoria de ligação entre o manuscrito e saga de Roberto Dias filho
de Belquior Dias Moreira o homem que foi aprisionado pela coroa portuguesa,por
se negar a fazer revelações a respeito de Minas, de metais preciosos na
Bahia, e o contesto de Identidade Nacional e valorização aos atributos
brasileiros, o documento ganhou um destaque e um enfoque cada vez maior ao
longo dos anos,tanto por parte dos aventureiros como intelectuais, religiosos e
até do próprio imperador Dom Pedro II, o tão investigado relato que faz o
documento e que foi o motivo da sua relevância ao longo da história defendido
anualmente por muitos e contestado calorosamente por outros e obsessivamente buscado por alguns. O documento que requisitou os sitras, relatos, o encontro de alguns bandeirantes com as ruínas de uma cidade perdida, uma civilização arruinada em meio a selva brasileira.
Os indícios de desenvolvimento cognitivo além de riquezas eu vi o desconhecido, é um relato de uma população antiguíssima , si moradores que se descobriu no ano de 1753 narra o encontro do grupo de bandeirantes com ruínas de uma cidade perdida e desconhecida. O relato da expedição conta que houve quem avistasse uma grande montanha brilhante com consequência da presença de cristais em que atraiu a atenção do grupo. Bem como o seu pasmo e a admiração, tal montanha frustou o grupo ao tentar escala-la e conseguiram apenas por acaso, pelo fato de um escravo que acompanhava a comitiva, ter feito caça a um animal encontrado na perseguição do caminho para um caminho pavimentado em pedras, que passavam por dentro da montanha rumo ao destino, após atingir o topo da montanha de cristal, os bandeirantes avistaram a grande cidade, que a princípio confundiram com alguma polem ja existente da costa brasileira e devidamente colonizada e civilizada. Toda via ao especiona-la verificaram uma lista de estranhezas. Acidade era totalmente diferente das que existiam na época e algumas partes estavam totalmente deteriorada e absolutamente vazia, seus pedes muitos deles com mais de um andar, haviam sido abandonados e sem qualquer prestígio de presença humana, tinha moveis e outros artefatos..isso nao existia!!
A entrada da cidade era possível apenas por somente um caminho..pavimentado com pedras e organizado na entrada com 3 arcos, o principal e maior ao centro e os dois menores aos lados.
O autor do texto expedicionário, observa que todos traziam descrições em uma letra indecifrável no alto, isso foi impossível ler.
O aspecto da cidade narrada no documento 512, mescla caracteriais semelhante aos de civilizações antigas, porém traz ainda outros elementos identificados ou sem associações. O oculista observa que todas as casas do local pareciam apenas uma, por vezes ligadas entre si em uma construção simélica e miso a descrição de diversos ambientes observados pelos bandeirantes, admirados e confusos com esse achado, estão todos relatados com associações do narrador, tais como: a laça na qual servia uma coluna negra.
Moai
Moai, também conhecidas como cabeças da ilha de páscoa é o nome que designa as mais de 887 estátuas gigantescas de pedraespalhadas pela Ilha de Pascoa, no Chile. Construídas por volta de 1200 d.C. a 1500 d.C. pelo povo Rapanui
Os moais, cujas cabeças ostentam "pukaos" - cilindros de pedra vermelha pesando até doze toneladas, possivelmente representando um tipo de "penteado" utilizado por algumas tribos (cabelos amarrados com um nó no alto da cabeça) - representam, de modo estilizado, um torso humano masculino de orelhas longas ou pequenas representando uma divisão de classes (alguns ainda exibem uma representação a genitália masculina), sem pernas. Em sua maioria, medem entre 4,5 a 6 metros de comprimento e pesam entre 1 a 27 toneladas. A maior delas, entretanto, tem mais de 20 metros de altura.
Segundo a teoria mais aceita sobre a ilha, os moais teriam sido erguidos pelos primeiros habitantes, os "Rapanui", como uma homenagem aos líderes mortos, o que explicaria o fato de estarem todas de costas para o mar, ou seja, de frente para o interior da ilha onde ficavam as aldeias.
A Ilha de Páscoa é um dos lugares habitados mais isolados do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggeveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 5 de abril de 1722. Encontrou polin e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo noruegues Thor Heyerdahl , descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas.
Em 2008, um turista finlandês lascou um pedaço da orelha de um moai. O turista foi multado em 17.000 dólares por danos e foi banido da ilha por três anos
Pedras falantes
Pesquisadores analisam a acústica do milenar círculo de pedras Stonehenge, na Inglaterra, e concluem que o monumento gerava interessantes efeitos sonoros: as rochas pareciam falar e o som se propagava do mesmo modo que no interior de uma sala.
“Além de não estar completo, Stonehenge real é cheio de restrições: não podemos fazer instalações elétricas para ligar os nossos microfones e gravadores lá, nem usar pistolas de som que normalmente disparamos em testes acústicos”, conta o engenheiro acústico português Bruno Fazenda, que esteve esta semana no Brasil para divulgar o estudo. “Não sabemos por que os americanos quiseram fazer um Stonehenge em homenagem aos soldados, mas quando soubemos que ele existia, demos pulos de alegria!”
Os testes acústicos revelaram que, dentro do círculo de pedras, o som se comporta do mesmo modo que em um ambiente fechado e abafado, como uma sala de aula. O posicionamento das pedras faz com que as ondas sonoras batam nas superfícies da construção e sigam se refletindo e se espalhando pelo seu interior de modo uniforme.
Diferentemente do eco, que é o som criado por uma única reflexão da onda sonora, o fenômeno observado pelos pesquisadores é chamado de reverberação e produz um som que se mantém por uma sucessão de reflexões que ocorrem em tempos diferentes. Na réplica de Stonehenge e, por associação, na construção original, a reverberação durava por 0,7 segundo depois da emissão do som.
“Não é muito se comparado com a reverberação encontrada em catedrais desenhadas para gerar esse efeito, onde o som pode se manter por até 10 segundos, mas é um efeito suficientemente forte para ser percebido pelo ouvido humano”, comenta Fazenda. “É um efeito acústico dramático ao qual o homem do passado não poderia ter ficado alheio.”
Segundo o pesquisador, na época em que Stonehenge foi construído, as casas eram rústicas e não proporcionavam reverberação. “Esse efeito sonoro deveria ser com certeza algo que se destacava, pois não podia ser experimentado tão facilmente como acontece hoje”, explica.
“Não encontramos um ponto específico em que se pudesse ouvir melhor, o som era audível de qualquer lugar, do centro ou da periferia”, diz Fazenda. “O interessante disso é que uma pessoa podia ficar escondida atrás de uma das pedras, falar alguma coisa e a sua voz iria ser ouvida de qualquer lugar por outra pessoa, mesmo que visualmente elas não se percebessem. Meus amigos antropólogos comentam que talvez os druidas usassem isso para que outros homens pensassem que a pedra estava falando.”Por causa da reverberação, o som dentro de Stonehenge se difundia por todo o espaço ocupado pelo monumento. Isso quer dizer que era possível ouvir claramente um sinal sonoro emitido dentro da estrutura independentemente do lugar em que o ouvinte estivesse.
Antes de saber da réplica, Fazenda e colegas haviam feito algumas medições no Stonehenge original. Chegaram a levar músicos para lá para tocar instrumentos que eram utilizados pelos druidas, como flautas rústicas feitas com osso de ganso. Os antropólogos que participaram do estudo acreditavam que Stonehenge poderia ter sido uma espécie de anfiteatro onde os povos antigos faziam apresentações de música e rituais.
Mas essa ideia não pôde ser confirmada com o estudo acústico. “Seria maravilhoso pensar que eles construíram esse espaço para fazer umas raves”, brinca o engenheiro acústico. “Mas a verdade é que não temos como saber o que eles faziam lá.”
Fazenda também ressalta que, em vez de procurar por uma intencionalidade acústica no círculo, sua pesquisa pode ajudar a entender melhor como era a relação do homem antigo com o espaço e o som. “Não podemos afirmar que eles tinham a intenção de criar reverberação ao construir Stonehenge”, destaca. “Certamente eles perceberam que aquela arrumação das pedras gerava um efeito, mas eles não eram engenheiros e não tinham como fazer isso de propósito.”
ASSISTA O VIDEO DE COMO ESSAS PEDRAS FAZEM O SOM:
<https://youtu.be/adSrl34lFZI>
<https://youtu.be/cndIuG1xRFo>
O 'Stonehenge Brasileiro', um monumento esquecido
Todo mundo conhece o famoso Stonehenge localizado no Reino Unido, certo? Mas o que pouquíssimos brasileiros sabem é que existe um monumento comparável aquele do sul da Inglaterra, mas a diferença é que ele se encontra aqui mesmo, em nosso país.
Mas infelizmente, o fato mais curioso de todos não é nem a construção em si, mas sim o fato que pouquíssimas pessoas sabem sobre a existência desse monumento... Futuramente o governo deseja transformar o local em um Parque Arqueológico aberto para visitação.
Localizado em Calçoene, no interior do Amapá, encontra-se o "Stonehenge brasileiro" , ou "Stonehenge do Brasil", como é chamado. A local tem o nome de Parque Arqueológico do Solstício, onde abriga o monumento Observatório Astronômico de Calçoene.
A estrutura é circular, feita por blocos de granito de aproximadamente 30 metros de diâmetro, e era o local de cerimônias indígenas há cerca de 1.100 anos. Segundo os pesquisadores, essas cerimônias aconteciam entre os dias 21 e 22, durante o solstício, quando a configuração das pedras permitem observar o percurso do Sol. Além disso, o local era usado para enterrar grandes personalidades da tribo. Os arqueólogos também encontraram artefatos como vasos, pratos e tigelas de cerâmicas no local.
As técnicas utilizadas na construção do "Stonhenge do Brasil" são desconhecidas, assim como aquelas utilizadas na construção de outros monumentos parecidos, espalhados ao redor do mundo.
As primeiras observações arqueológicas no Stonehenge brasileiro foram feitas no fim do século 19, mas o sítio acabou ficando esquecido com o tempo. Somente em 2005 que ele começou a ser explorado novamente, e hoje, o órgão responsável pela preservação do local é o IEPA (instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do estado do Amapá).
Mas infelizmente, o fato mais curioso de todos não é nem a construção em si, mas sim o fato que pouquíssimas pessoas sabem sobre a existência desse monumento... Futuramente o governo deseja transformar o local em um Parque Arqueológico aberto para visitação.
Fonte: curtoecurioso.com
Chefe da NASA diz que haverá contato com ETs na próxima década
Existe vida fora da Terra? Aparentemente sim, e poderíamos descobrir sua existência na próxima década. Segundo a cientista-chefe da Nasa, Ellen Stofan, teremos registros de alienígenas que vivem em outros planetas até 2025.
Stofan acredita que serão encontrados sinais de vida fora da Terra em até 10 anos, e provas definitivas disso em até 20 anos. “Nós sabemos onde procurar. Então sabemos como procurar”, disse, em um debate transmitido na Nasa TV sobre a possibilidade de encontrar outros “mundos habitáveis”.
“Na maiorida dos casos, nós temos a tecnologia e estamos no processo de implementá-la. Então acreditamos que estamos definitivamente no caminho certo para isso.”
O que e onde?
As primeiras descobertas de vida fora da Terra provavelmente estão mais perto do que imaginamos, mas não serão homenzinhos verdes em naves espaciais e, sim, alguma espécie de plâncton ou de alga.
Existe muita água no Sistema Solar. É quase certo que existam oceanos de água salgada sob as conchas geladas das luas de Júpiter, Europa e Ganymede, assim como na lua de Saturno, Enceladus.
A água é mantida líquida pela gravidade intensa dos planetas gigantes onde as luas orbitam, que os deforma e contribui para o aquecimento de seus núcleos.
Acredita-se que Enceladus tenha atividade vulcânica nas profundezas de seu oceano, o que manteria a água aquecida a uma temperatura de 93º.
Acredita-se que todas as três luas têm mais água em seus oceanos do que todos os oceanos da Terra juntos. Ainda não é possível saber se há vida lá, mas são ótimos lugares para começar a procurar.
E também há Marte, é claro. É quase certo que o planeta vermelho teve oceanos algum dia, e há evidências fotográficas sugerindo que ainda existe muita água escondida sob a superfície. Às vezes ela borbulha e forma rios temporários.
O rover Curiosity da Nasa – veículo destinado a explorar a superfície de Marte – recentemente descobriu “moléculas orgânicas que contêm carbono”. Isso significaria “blocos de vida em construção”. É deles que nós somos feitos…
Fonte:http://ovnihoje.com/
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