terça-feira, 26 de maio de 2015

E se os dinossauros tivessem sobrevivido até os dias atuais?

Os novos dinossauros: Uma evolução Alternativa (1988, ISBN 0-88162-301-6 ) é um livro escrito pelo geólogo e paleontólo Dougal Dixon . Enquanto o livro anterior de Dixon Após Man está definido 50.000 mil anos no futuro, The New Dinosaurs especula sobre como os dinossauros poderiam ter evoluído ao longo dos últimos 65 milhões anos caso o evento de extinção do Cretáceo não ocorresse.



Veja algumas fotos de como seria esses dinossauros:








Astronauta que pisou na lua confirma o caso Roswell!

O ex-astronauta da NASA Edgar Mitchell, que já andou na Lua, diz que ele acredita que realmente houve um acidente em Roswell relacionado a extraterrestres, e que alguns deles foram capturados vivos.


"A verdade sobre o caso é que ele era real. Eu estava lá quando o incidente Roswell aconteceu. Eu estava no meu caminho para a faculdade e tinha recentemente completado o ensino médio. Um dia, estava lendo o Roswell Daily Record, que foi um jornal em Roswell, a noticia falava sobre uma nave alienígena que caiu, e no dia seguinte que tinha sido negado pela Força Aérea, dizendo que era um balão meteorológico. Eu acreditava que era real e fui para a faculdade", diz Mitchell.

"Muitos anos mais tarde, depois que eu tinha ido a lua e voltado eu saí para Roswell para dar palestras, conversar e conhecer pessoas que eu conhecia desde que eu era criança. Muitas das pessoas que eu conhecia, juntamente com descendentes do povo que tinha sido envolvido no incidente de Roswell, me contaram suas histórias. "

Ele disse que os descendentes incluíam o filho de um agente funerário que forneceu "caixões para os corpos de alienígenas" e filho de um xerife que "mantinham o tráfego de distância do local do acidente". afirma

Mitchell originalmente deveria aparecer ao vivo em uma conferência no México para 6.000 pessoas, mas em vez disso apareceu via link de vídeo afirmando que aos 84 anos ele era velho demais para viajar. Antes da conferência, ele falou do motivo pelo qual as autoridades têm mantido "visitas alienígenas acima de ultra secreto". Mitchell também disse que nós não sabemos por que este seres estão no Universo, pois o nosso planeta é como um grão de areia em uma praia enorme.
"Um amigo da família que foi um dos principais na Força Aérea dos Estados Unidos me disse que era tudo real."

"Eu tenho as histórias de todas essas várias pessoas na minha cabeça quando eu voltei da lua, e eu depois fui para o Pentágono e disse-lhes minha história sobre isso e disse, pedi que dessem sua opinião. O almirante que falei com disse: "Eu não sei nada sobre isso, mas eu vou descobrir." Ele foi para o Novo México e verificou por toda parte, veio e me disse: 'Suas histórias são bastante corretas e todas reais.


Mitchell também afirmou que o governo encontrou aliens que estavam tanto mortos como vivos. No entanto, eles encobriram o incidente porque não sabia se as visitas dos extraterrestres foram por fins hostis e eles não queriam que a Rússia Soviética aprendesse quaisquer coisas sobre eles. O governo não queria que a tecnologia avançada do aliens caísse nas mãos do soviéticos.

"O melhor curso de ação era apenas mentir sobre isso, e mantê-lo para si mesmos. Eles rotularam" acima de ultra-secreto ", e isso criou uma uma cortina de ferro longa de separação de um grupo secreto dentro do governo, e o público americano . "

O ex-astronauta foi o sexto homem a pisar na Lua como parte da missão Apollo 14.
Fonte:Pesquisas no Google.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Manuscrito misterioso revela uma cidade perdida no Brasil!!

Existe um manuscrito antigo aqui no Brasil, que é tão estranho tão sinistro, mas não é dado o seu devido valor. Você nunca vai ver ele em livros de história... ele conta para nós de uma cidade perdida em talvez os primeiros povos que habitaram o Brasil.

O Manuscrito 512 ou documento 512, consiste em um dos arquivos manuscritos da época do Brasil colonial que esta guardado em um acervo da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Um documento sinistro e inexplicável, esse tal documento tem caráteres peticionários e consiste em um relato de um grupo de bandeirantes. Embora o nome de seu autor seja desconhecido, este manuscrito é a base da maior fábula arqueológica nacional e um dos mais famosos documentos da Biblioteca Nacional,o acesso do relato original é extremamente restrito atualmente, embora uma versão digitalizada, você pode ver na rede, não obstante a datação do ano de 1753 estima-se que a estrutura  seja realmente setecentista  por determinado aspectos relatados. 
Seu descobrimento é noção de relevância por tudo ocorreram apenas em 1839, de forma o tanto irônica para qual importância do documento e ainda de maneira a reforçar todo o mito que envolve o objeto o Documento 512 foi encontrado por acas, esquecido no acervo da Biblioteca da Corte que hoje é a Biblioteca Nacional. Um manuscrito muito antigo já deteriorado pelo tempo, foi descoberto por Manuel Ferreira Lagos e posteriormente entregue ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), após a leitura do Cônego Januário da Cunha Barbosa, publicou uma cópia integral do manuscrito na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro com a adição de um prefaço no qual esboçava uma teoria de ligação entre o manuscrito e saga de Roberto Dias filho de Belquior Dias Moreira o homem que foi aprisionado pela coroa portuguesa,por se negar  a fazer revelações a respeito de Minas, de metais preciosos na Bahia, e o contesto de Identidade Nacional e valorização aos atributos brasileiros, o documento ganhou um destaque e um enfoque cada vez maior ao longo dos anos,tanto por parte dos aventureiros como intelectuais, religiosos e até do próprio imperador Dom Pedro II, o tão investigado relato que faz o documento e que foi o motivo da sua relevância ao longo da história defendido anualmente por muitos e contestado calorosamente por outros e obsessivamente buscado por alguns. O documento que requisitou os sitras, relatos, o encontro de alguns bandeirantes com as ruínas de uma cidade perdida, uma civilização arruinada em meio a selva brasileira. 
Os indícios de desenvolvimento cognitivo além de riquezas eu vi o desconhecido, é um relato de uma população antiguíssima , si moradores que se descobriu no ano de 1753 narra o encontro do grupo de bandeirantes com ruínas de uma  cidade perdida e desconhecida. O relato da expedição conta que houve quem avistasse uma grande montanha brilhante com consequência da presença de cristais em que atraiu a atenção do grupo. Bem como o seu pasmo e a admiração, tal montanha frustou o grupo ao tentar escala-la e conseguiram apenas por acaso, pelo fato de um escravo que acompanhava a comitiva, ter feito caça a um animal encontrado na perseguição do caminho para  um caminho pavimentado em pedras, que passavam por dentro da montanha rumo ao destino, após atingir o topo da montanha de cristal, os bandeirantes avistaram a grande cidade, que a princípio confundiram com alguma polem ja existente da costa brasileira e devidamente colonizada e civilizada. Toda via ao especiona-la verificaram uma lista de estranhezas. Acidade era totalmente diferente das que existiam na época e algumas partes estavam totalmente deteriorada e absolutamente vazia, seus pedes muitos deles com mais de um andar, haviam sido abandonados e sem qualquer prestígio de presença humana, tinha moveis  e outros artefatos..isso nao existia!!
A entrada da cidade era  possível apenas por somente um caminho..pavimentado com pedras e organizado na entrada com 3 arcos, o principal e maior ao centro e os dois menores aos lados.
O autor do texto expedicionário, observa que todos traziam descrições em uma letra indecifrável no alto, isso foi impossível ler.
O aspecto da cidade narrada no documento 512, mescla caracteriais semelhante aos de civilizações antigas, porém traz ainda outros elementos identificados ou sem associações. O oculista observa que todas as casas do local pareciam apenas uma, por vezes ligadas entre si em uma construção simélica e miso a descrição de diversos ambientes observados pelos bandeirantes, admirados e confusos com esse achado, estão todos relatados com associações do narrador, tais como: a laça na qual servia uma coluna negra.   



Moai

Moai, também conhecidas como cabeças da ilha de páscoa é o nome que designa as mais de 887 estátuas gigantescas de pedraespalhadas pela Ilha de Pascoa, no Chile. Construídas por volta de 1200 d.C. a 1500 d.C. pelo povo Rapanui 

Os moais, cujas cabeças ostentam "pukaos" - cilindros de pedra vermelha pesando até doze toneladas, possivelmente representando um tipo de "penteado" utilizado por algumas tribos (cabelos amarrados com um nó no alto da cabeça) - representam, de modo estilizado, um torso humano masculino de orelhas longas ou pequenas representando uma divisão de classes (alguns ainda exibem uma representação a genitália masculina), sem pernas. Em sua maioria, medem entre 4,5 a 6 metros de comprimento e pesam entre 1 a 27 toneladas. A maior delas, entretanto, tem mais de 20 metros de altura.

Segundo a teoria mais aceita sobre a ilha, os moais teriam sido erguidos pelos primeiros habitantes, os "Rapanui", como uma homenagem aos líderes mortos, o que explicaria o fato de estarem todas de costas para o mar, ou seja, de frente para o interior da ilha onde ficavam as aldeias.
A Ilha de Páscoa é um dos lugares habitados mais isolados do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggeveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 5 de abril de 1722. Encontrou polin e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo noruegues Thor Heyerdahl , descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas.

Em 2008, um turista finlandês lascou um pedaço da orelha de um moai. O turista foi multado em 17.000 dólares por danos e foi banido da ilha por três anos

Pedras falantes

Pesquisadores analisam a acústica do milenar círculo de pedras Stonehenge, na Inglaterra, e concluem que o monumento gerava interessantes efeitos sonoros: as rochas pareciam falar e o som se propagava do mesmo modo que no interior de uma sala.
“Além de não estar completo, Stonehenge real é cheio de restrições: não podemos fazer instalações elétricas para ligar os nossos microfones e gravadores lá, nem usar pistolas de som que normalmente disparamos em testes acústicos”, conta o engenheiro acústico português Bruno Fazenda, que esteve esta semana no Brasil para divulgar o estudo. “Não sabemos por que os americanos quiseram fazer um Stonehenge em homenagem aos soldados, mas quando soubemos que ele existia, demos pulos de alegria!”
Os testes acústicos revelaram que, dentro do círculo de pedras, o som se comporta do mesmo modo que em um ambiente fechado e abafado, como uma sala de aula. O posicionamento das pedras faz com que as ondas sonoras batam nas superfícies da construção e sigam se refletindo e se espalhando pelo seu interior de modo uniforme.
Diferentemente do eco, que é o som criado por uma única reflexão da onda sonora, o fenômeno observado pelos pesquisadores é chamado de reverberação e produz um som que se mantém por uma sucessão de reflexões que ocorrem em tempos diferentes. Na réplica de Stonehenge e, por associação, na construção original, a reverberação durava por 0,7 segundo depois da emissão do som.
“Não é muito se comparado com a reverberação encontrada em catedrais desenhadas para gerar esse efeito, onde o som pode se manter por até 10 segundos, mas é um efeito suficientemente forte para ser percebido pelo ouvido humano”, comenta Fazenda. “É um efeito acústico dramático ao qual o homem do passado não poderia ter ficado alheio.”
Segundo o pesquisador, na época em que Stonehenge foi construído, as casas eram rústicas e não proporcionavam reverberação. “Esse efeito sonoro deveria ser com certeza algo que se destacava, pois não podia ser experimentado tão facilmente como acontece hoje”, explica.
“Não encontramos um ponto específico em que se pudesse ouvir melhor, o som era audível de qualquer lugar, do centro ou da periferia”, diz Fazenda. “O interessante disso é que uma pessoa podia ficar escondida atrás de uma das pedras, falar alguma coisa e a sua voz iria ser ouvida de qualquer lugar por outra pessoa, mesmo que visualmente elas não se percebessem. Meus amigos antropólogos comentam que talvez os druidas usassem isso para que outros homens pensassem que a pedra estava falando.”Por causa da reverberação, o som dentro de Stonehenge se difundia por todo o espaço ocupado pelo monumento. Isso quer dizer que era possível ouvir claramente um sinal sonoro emitido dentro da estrutura independentemente do lugar em que o ouvinte estivesse.
Antes de saber da réplica, Fazenda e colegas haviam feito algumas medições no Stonehenge original. Chegaram a levar músicos para lá para tocar instrumentos que eram utilizados pelos druidas, como flautas rústicas feitas com osso de ganso. Os antropólogos que participaram do estudo acreditavam que Stonehenge poderia ter sido uma espécie de anfiteatro onde os povos antigos faziam apresentações de música e rituais.
Mas essa ideia não pôde ser confirmada com o estudo acústico. “Seria maravilhoso pensar que eles construíram esse espaço para fazer umas raves”, brinca o engenheiro acústico. “Mas a verdade é que não temos como saber o que eles faziam lá.”
Fazenda também ressalta que, em vez de procurar por uma intencionalidade acústica no círculo, sua pesquisa pode ajudar a entender melhor como era a relação do homem antigo com o espaço e o som. “Não podemos afirmar que eles tinham a intenção de criar reverberação ao construir Stonehenge”, destaca. “Certamente eles perceberam que aquela arrumação das pedras gerava um efeito, mas eles não eram engenheiros e não tinham como fazer isso de propósito.”
ASSISTA O VIDEO DE COMO ESSAS PEDRAS FAZEM O SOM:
<https://youtu.be/adSrl34lFZI>
<https://youtu.be/cndIuG1xRFo>

O 'Stonehenge Brasileiro', um monumento esquecido

Todo mundo conhece o famoso Stonehenge localizado no Reino Unido, certo? Mas o que pouquíssimos brasileiros sabem é que existe um monumento comparável aquele do sul da Inglaterra, mas a diferença é que ele se encontra aqui mesmo, em nosso país.
Localizado em Calçoene, no interior do Amapá, encontra-se o "Stonehenge brasileiro" , ou "Stonehenge do Brasil", como é chamado. A local tem o nome de Parque Arqueológico do Solstício, onde abriga o monumento Observatório Astronômico de Calçoene.
A estrutura é circular, feita por blocos de granito de aproximadamente 30 metros de diâmetro, e era o local de cerimônias indígenas há cerca de 1.100 anos. Segundo os pesquisadores, essas cerimônias aconteciam entre os dias 21 e 22, durante o solstício, quando a configuração das pedras permitem observar o percurso do Sol. Além disso, o local era usado para enterrar grandes personalidades da tribo. Os arqueólogos também encontraram artefatos como vasos, pratos e tigelas de cerâmicas no local.
As técnicas utilizadas na construção do "Stonhenge do Brasil" são desconhecidas, assim como aquelas utilizadas na construção de outros monumentos parecidos, espalhados ao redor do mundo.

As primeiras observações arqueológicas no Stonehenge brasileiro foram feitas no fim do século 19, mas o sítio acabou ficando esquecido com o tempo. Somente em 2005 que ele começou a ser explorado novamente, e hoje, o órgão responsável pela preservação do local é o IEPA (instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do estado do Amapá).

Mas infelizmente, o fato mais curioso de todos não é nem a construção em si, mas sim o fato que pouquíssimas pessoas sabem sobre a existência desse monumento... Futuramente o governo deseja transformar o local em um Parque Arqueológico aberto para visitação.
Fonte: curtoecurioso.com



Chefe da NASA diz que haverá contato com ETs na próxima década



Existe vida fora da Terra? Aparentemente sim, e poderíamos descobrir sua existência na próxima década. Segundo a cientista-chefe da Nasa, Ellen Stofan, teremos registros de alienígenas que vivem em outros planetas até 2025.

Stofan acredita que serão encontrados sinais de vida fora da Terra em até 10 anos, e provas definitivas disso em até 20 anos. “Nós sabemos onde procurar. Então sabemos como procurar”, disse, em um debate transmitido na Nasa TV sobre a possibilidade de encontrar outros “mundos habitáveis”.

“Na maiorida dos casos, nós temos a tecnologia e estamos no processo de implementá-la. Então acreditamos que estamos definitivamente no caminho certo para isso.”

O que e onde?
As primeiras descobertas de vida fora da Terra provavelmente estão mais perto do que imaginamos, mas não serão homenzinhos verdes em naves espaciais e, sim, alguma espécie de plâncton ou de alga.

Existe muita água no Sistema Solar. É quase certo que existam oceanos de água salgada sob as conchas geladas das luas de Júpiter, Europa e Ganymede, assim como na lua de Saturno, Enceladus.

A água é mantida líquida pela gravidade intensa dos planetas gigantes onde as luas orbitam, que os deforma e contribui para o aquecimento de seus núcleos.

Acredita-se que Enceladus tenha atividade vulcânica nas profundezas de seu oceano, o que manteria a água aquecida a uma temperatura de 93º.

Acredita-se que todas as três luas têm mais água em seus oceanos do que todos os oceanos da Terra juntos. Ainda não é possível saber se há vida lá, mas são ótimos lugares para começar a procurar.

E também há Marte, é claro. É quase certo que o planeta vermelho teve oceanos algum dia, e há evidências fotográficas sugerindo que ainda existe muita água escondida sob a superfície. Às vezes ela borbulha e forma rios temporários.

O rover Curiosity da Nasa – veículo destinado a explorar a superfície de Marte – recentemente descobriu “moléculas orgânicas que contêm carbono”. Isso significaria “blocos de vida em construção”. É deles que nós somos feitos…

Fonte:http://ovnihoje.com/

sábado, 23 de maio de 2015

Cientistas desvendam como egípcios transportavam pedras gigantes, não tem nada de alienígena!


Imagem mostra estátua sendo regada: o segredo era só molhar areia (Reprodução)


O modo como os egípcios carregavam pedras gigantescas pelo deserto para construir pirâmides sempre foi um mistério para cientistas. Não é mais. E a técnica usada por eles, apontam especialistas, era a mais simples possível: eles jogavam água na areia.

Pesquisa liderada pela Universidade de Amsterdã, na Holanda, mostra que umedecer a areia diminui a tração pela metade. Assim sendo, os egípcios podiam usar metade do contingente de homens necessários para mover os blocos apenas com essa técnica.

“A saturação de água é acompanhada por uma diminuição da rigidez. Com muita água, o atrito de deslizamento aumenta novamente, o que nos faz detectar que se trata de um equilíbrio delicado. Há uma rigidez ideal da areia que os egípcios souberam calcular em sua época”, explica Daniel Bonn, cientista que conduziu o estudo.

O que mais impressionou Bonn, no entanto, foi o tempo que cientistas atuais demoraram para descobrir isso. Afinal, segundo ele, a resposta estava “na cara de todos”. Isso porque ilustrações encontradas, por exemplo, na tumba de Djehutihotep mostram homens jogando líquidos em frente a estátuas. Esse sinal, por exemplo, sempre foi encarado como “ritual de purificação”, nunca como forma de locomoção.

Fonte:https://br.noticias.yahoo.com/

quinta-feira, 21 de maio de 2015

A Rocha que Flutua

Uma enorme rocha, em uma vila na região de Al-Hassa, ARÁBIA SAUDITA eleva-se ao nível do solo 11 cms uma vez por ano em abril e permanece elevada durante pelo menos 30 minutos!


Eles dizem que há 17 anos, um Mujahid foi morto a tiros atrás desta rocha, ele estava escondido, evento ocorrido em Abril de 1989.

Você pode ver as manchas de sangue fresco sobre a rocha. O mais surpreendente, como a rocha é elevada, essas manchas tornam-se mais escuras, mais fria e mais úmida.

Os residentes locais tentaram limpar manchas diversas vezes, mas depois de um tempo ela reaparece na rocha automaticamente é misterioso ...

FONTE: <e-farsas.com>

O Homem que Mudou de Dimensão

Gustav Ferdinand Von Kelps, foi um físico e matemático alemão que teve a "sorte" de ser uma das pessoas com a morte mais extraordinário do planeta. Nascido na cidade de Nuremberg, em 1905, cresceu em uma família de classe média alta. Seus pais o encorajaram desde a infância para ser desenvolvida no campo da física e da matemática. Ele sempre foi o aluno que se destacou em classe, inteligência e curiosidade. Seu avô lhe ensinou matemática avançada depois da aula. Sua curiosidade não tinha limites
.

Aos 14 anos, ele desenvolveu um dispositivo que foi capaz de lançar uma bola de luz (Nunca ninguém conseguia entender o seu funcionamento) a uma distância de cerca de 50 metros. Seus pais preocupados que invenção (como era um perigo para Gustav e aqueles ao seu redor), aproveitando-se de uma noite quando o menino estava dormindo, destruiu a máquina e jogou-o no rio Pegnitz.

Ele sempre foi um garoto solitário, que gostava de ser trancado em um quarto na casa que ele chamou de "laboratório", tinha poucos amigos e andava sempre acompanhado com um livro debaixo do braço. Era o garoto estranho da escola e do bairro. Quando eles tinham a idade de 25 anos, sabia mais do que seus professores acadêmicos da Universidade de Hamburgo. Isso trouxe mais um problema, pelo simples fato de que na classe média, desafiando professores com teorias que, em seguida, descobriu que eles foram bem sucedidos. Seus professores tinham medo de que Gustav, que refutar um problema matemático em sala de aula, e não têm a capacidade de discutir com ele.

Aos 26 anos, ele publicou alguns trabalhos técnicos e gerais sobre espaço, tempo, matéria, filosofia, lógica, a simetria ea história da matemática. Ele foi um dos primeiros a conceber a possibilidade de combinar a relatividade geral com as leis do eletromagnetismo. Em 05 de abril de 1942, ele morreu de uma maneira incrível.

Como tem registrado com o jornal alemão Nürnberger Zeitung Gustav Ferdinand Von Kelps deixou seu trabalho de laboratório Wëllishburng ao meio-dia, ele caminhava para casa (que vive sozinho), cumprimentou seu vizinho como de costume e trancou-se no "seu laboratório ". Ela nunca mais foi visto.

O arquivo da polícia (número 1209834) declara que, para as habilidades feitas no local, Gustav estava trabalhando em um projeto de "segredo" para a apresentação do Instituto de "Matemática e Física Quântica em Munique", quando ele acendeu uma máquina que emite raios (a polícia nunca dizer que os raios foram tratados, porque o experimento foi feito em tempos de Segunda Guerra Mundial) que o vizinho pode testemunhar que ele viu a luz que entrava pela janela do laboratório e senti um zumbido (como quando fervido a água na caldeira). Em seguida, um projecto de forte jogou cerca de 12 ou 14 metros de distância. Os investigadores da polícia não podia acreditar no que testemunhas declarou: Um feixe de luz violeta, rajadas de vento, tocando no ar (dores de cabeça profundas após o incidente) ... etc.

O interior do laboratório estava quase intacto, papéis espalhados e apenas alguns vidros quebrados. O corpo científico nunca foi encontrado. Mas o caso mais interessante é quando três meses após o estranho evento, novos inquilinos foram acomodando os móveis da casa. Quando de repente ver (4 testemunhas coincidem na mesma) picar uma cabeça para a parede que lhes deu bom dia e desapareceu instantaneamente. Os inquilinos testemunhou sob juramento que 4 ou 5 vezes viu a figura estranha travessia de parede a parede. Depois de Gustav fotografias mostram toda certeza que eu era a pessoa que veio através da parede.

Eles decidiram chamar investigadores, cientistas, várias cidades para encontrar uma explicação para o que aconteceu. A comissão de inquérito foi formada e depois de estudar o caso durante dois meses, concluiu:

Gustav era a única pessoa que sabia o que estava passando. De alguma forma estranha, ele conseguiu superar o tempo eo espaço e passar para outro plano dimensional.

Todos concordamos que o físico e matemático ainda está vivo em outro lugar (dimensão), porque quando aparece, normalmente cumprimenta e fala com os habitantes atônitos do lugar.
Em uma ocasião, um investigador foi surpreendido pelo aparecimento de Gustav ao longo da parede, disse: Olá e Gustav respondeu: Olá! ¿Bom dia para descobrir coisas novas, não? O pesquisador estava tão perplexo que, quando ele conseguiu responder, Gustav tinha ido embora.

Conclusão: Não é apenas viver em outro lugar, mas a cada pouco parece e fala com os visitantes do site. Quando perguntado uma vez Gustav, se fosse em outra dimensão. Ele apenas disse:

Não se preocupe comigo, eu estou em um lugar que você, eventualmente, descobrir e uma vez que você visitar ... não vai querer voltar.


Fonte:http://mparalelos.com/site